Encontramos referências a este casal entre 1838 e 1880. Ambos nascidos na última década do século XVIII, procediam da Serra da Ibitipoca e deixaram grande descendência em Recreio, Leopoldina e Muqui, no Espírito Santo. Foram seus filhos:
- João Estêvão de Moraes casado com Severina Inacia;
- Marcelino Gonçalves de Moraes;
- Joaquim Inacio de Moraes casado com Maria Ângela de Jesus;
- Manoel José de Moraes;
- Ana Maria de São Joaquim casada com Lauriano José de Carvalho;
- Domingos Esteves de Moraes casado com Maria Zeferina de Almeida;
- Mariana;
- José Feliciano Gonçalves de Moraes;
- Joaquim Felicissimo de Moraes casado com Ana Bernardina de São José;
- Rita Francisca de Moraes casada com José Bernardes da Rocha;
- Felicissimo Vital de Moraes Júnior;
- Luiz Gonçalves de Moraes;
- Romualdo;
- Honório Gonçalves de Moraes casado com Ana Ludovina de Matos.
Felicíssimo, Delfina e filhos formaram a Fazenda do Barreiro, desmembrada entre 1869 e 1871. Foram também proprietários da Fazenda Bom Retiro, em Itapiruçu. Os sucessores, além dos herdeiros naturais, foram os seguintes compradores: Manoel José de Oliveira Serandi; José Antonio dos Prazeres; Camilo José Sulpreito; Antonio Augusto Monteiro de Barros Galvão de São Martinho; José Lemos da Silva; Manoel de Cristo da Silva; Luiz Antonio de Souza Melo; João Federico Maia; Francisco Augusto de Freitas e João Antonio Pereira.
Segundo as escrituras de compra e venda, também pertenceram à família umas terras no lugar denominado Água Comprida, perto da nascente do córrego de mesmo nome e também no Córrego da Gordura. Além destas, consta que formaram um sítio no ribeirão da Água Limpa, vendido em 1881.
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